Levantamento aponta presidente com vantagem de 15 pontos em eventual segundo turno contra o senador, nome lançado pelo pai como pré-candidato.
Senador admite possibilidade de recuar da disputa de 2026 e menciona anistia a condenados dos atos de 8 de janeiro como parte da equação política.
Com aval do pai, hoje preso e inelegível, senador assume missão de manter o bolsonarismo no jogo, provoca reação negativa do mercado financeiro e enfrenta divisão interna no campo conservador.